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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Polícia prende PM e dois seguranças suspeitos de formar grupo de extermínio

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A polícia acredita que há um grupo de extermínio ainda maior na cidade

A polícia prendeu três homens que teriam tentado matar seis pessoas em Guarujá no começo do mês de abril. Um dos suspeitos é policial militar. A polícia acredita que há um grupo de extermínio ainda maior na cidade. Além do PM, dois homens que trabalhavam como seguranças particulares foram presos.

O carro usado nos crimes foi apreendido e reconhecido por três, das seis vitimas que já compareceram à delegacia. Elas também confirmaram a participação dos dois homens que trabalhavam como seguranças particulares, e de um soldado da polícia militar. O PM e o segurança que guardava todos os objetos apreendidos foram presos no fim da semana passada, e o terceiro suspeito foi encontrado nesta quarta-feira (24). De acordo com a polícia, um deles admitiu a participação nos crimes.

O PM, de 32 anos, está há nove anos na corporação. Na casa de um dos seguranças, a polícia encontrou uma pistola e uma arma de brinquedo, além de munição e toucas. A polícia ainda investiga o que um uniforme da PM fazia guardado na casa do segurança. No fim da tarde de terça-feira (23), outras cinco pessoas foram baleadas na cidade, e uma morreu. A polícia não descarta a existência de um grupo de extermínio ainda maior na cidade. "Nesses dois casos de ontem eles estão afastados. Eu não sei se são mais pessoas do grupo deles, em represália, ou alguma coisa. Mas isso faz parte da investigação", explica o delegado Claudio Rossi.
Outro ponto que a polícia ainda vai investigar é se há ligação dos suspeitos com a morte do sargento Manoel Fernando na semana passada. Os parentes do sargento disseram que o PM foi morto como vingança, já que outro policial militar teria participado de execuções na cidade. “Teve recentemente um duplo homicídio, e é essa que ela (família) atribui que a morte desse individuo teria provocado uma reação em matar esse policial. É cedo para saber, mais ainda está sob investigação”, completa o delegado. (G1/ foto: reprodução TV Tribuna)

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