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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Mosaico

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Jornalista Roberto Sassi


RUA DO ADUBO

Centenas de crateras para acessar um dos maiores portos do Brasil

Sete mil caminhões - carretas - trafegam diariamente pela via que tem nome de um conceituado professor: Idalino Pinez - já falecido.
As carretas levam ou trazem seus produtos dos terminais portuários do Brasil, o de Guarujá - Brasil, São Paulo.
Conhecida como Rua do Adubo, a Idalino Pinez - no distrito de Vicente de Carvalho liga a ex-rodovia Piaçaguera (Cônego Domênico Rangoni) ao cais do porto.
Os produtos que estas carretas transportam representam boa parte das exportações brasileiras.
Mas como aqui é tudo bem diferente, olhe o estado da Rua do Adubo, que tem pouco menos de um quilômetro.

















Suas crateras são mais acentuadas e profundas do que as de astros e planetas.
Nesta semana, um vereador de Guarujá, Gilberto Benzi (PDT) outra vez denuncia o descaso.
Acusa a prefeitura local e mais a Codesp, empresa estatal que administra os portos no Estado de São Paulo e, ainda, a empreiteira contratada para implantar uma perimetral dando acesso logístico aos terminais portuários. Segundo o vereador, que também atua na área de transporte de cargas, a empreiteira Constran S/A seria a responsável pela manutenção do único acesso entre a ligação São Paulo/Baixada Santista, via Guarujá.
Sofrem os caminhoneiros, sofrem os usuários da Rua do Adubo - muitos moradores de bairros no entorno, sofrem profissionais que precisam se deslocar entre a sede do município - Guarujá e o Distrito de Vicente de Carvalho, a área portuária.
Vicente de Carvalho é nome de poeta aqui glorificado, mas não tem culpa alguma.



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As fotos são da assessoria de imprensa do vereador Benzi.   

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