Os motoristas que utilizam a travessia entre Santos-Guarujá enfrentam com frequência problemas por conta das panes nas embarcações.
Nesta manhã de segunda-feira, a FB-19 e a FB-05 foram retiradas para a realização de reparos no motor, por volta das 6h30. Com isso, houve muita espera e o embarque, nos dois sentidos, demorou cerca de uma hora.
Segundo a Dersa, essas duas balsas, juntas, têm capacidade para transportar 83 veículos. A previsão é que elas voltem a operar ainda nesta segunda-feira. Mas, mesmo que retornem, a travessia continuará 'desfalcada'.
Apesar de possuir uma frota composta por nove embarcações (FB-05, FB-10, FB-17, FB-19, FB-21, FB-23, FB-24, FB-26, FB-29), somente cinco estavam em operação nesta manhã, em pelo horário de pico, representando cerca de 60% da sua capacidade.
A Dersa explica que a FB-10 e a FB-21 passam por manutenção geral e, por conta disso, uma embarcação da travessia Guarujá-Bertioga (FB Bacharel) foi deslocada para Santos e a operação vem sendo realizada com oito embarcações. No entanto, essa mesma balsa que foi deslocada também passa por manutenção preventiva.
Dessa forma, sete embarcações estavam oficialmente em operação na madrugada desta segunda-feira, quando duas apresentaram problemas, restando apenas cinco. Com essas baixas, as filas foram inevitáveis.
Somado a isso, a demanda de veículos na travessia Santos-Guarujá tem estado muito acima do normal em função da safra recorde que tem provocado congestionamentos na Rodovia Cônego Domênico Rangoni. Como alternativa, muitos veículos optam pela utilização da balsa para a chegada a Guarujá.
"O movimento tem sido tão intenso que todas as embarcações têm trabalhado praticamente de forma ininterrupta, o que as deixa sujeita a problemas técnicos, como o ocorrido hoje, e aumenta a necessidade das manutenções", diz a empresa.
Segundo a Dersa, essas duas balsas, juntas, têm capacidade para transportar 83 veículos. A previsão é que elas voltem a operar ainda nesta segunda-feira. Mas, mesmo que retornem, a travessia continuará 'desfalcada'.
Apesar de possuir uma frota composta por nove embarcações (FB-05, FB-10, FB-17, FB-19, FB-21, FB-23, FB-24, FB-26, FB-29), somente cinco estavam em operação nesta manhã, em pelo horário de pico, representando cerca de 60% da sua capacidade.
A Dersa explica que a FB-10 e a FB-21 passam por manutenção geral e, por conta disso, uma embarcação da travessia Guarujá-Bertioga (FB Bacharel) foi deslocada para Santos e a operação vem sendo realizada com oito embarcações. No entanto, essa mesma balsa que foi deslocada também passa por manutenção preventiva.
Dessa forma, sete embarcações estavam oficialmente em operação na madrugada desta segunda-feira, quando duas apresentaram problemas, restando apenas cinco. Com essas baixas, as filas foram inevitáveis.
Somado a isso, a demanda de veículos na travessia Santos-Guarujá tem estado muito acima do normal em função da safra recorde que tem provocado congestionamentos na Rodovia Cônego Domênico Rangoni. Como alternativa, muitos veículos optam pela utilização da balsa para a chegada a Guarujá.
"O movimento tem sido tão intenso que todas as embarcações têm trabalhado praticamente de forma ininterrupta, o que as deixa sujeita a problemas técnicos, como o ocorrido hoje, e aumenta a necessidade das manutenções", diz a empresa.
Providências
Com o objetivo de manter o fluxo na travessia e a operação com oito embarcações, a Dersa informa que ainda nesta segunda-feira deslocará a FB-15 da travessia Guarujá – Bertioga para substituir a Bacharel.
Além disso, diz que duas novas embarcações encontram-se em fase final de construção, em Guarujá. A primeira (FB-27) deve entrar em operação ainda este mês e substituirá a FB-10 que passa por reformas. A previsão para início da operação da segunda balsa é abril.
Manutenção
As embarcações passam por manutenção de rotina, com mecânicos disponíveis 24 horas, ressalta a Dersa. Existem quatro tipos de serviços: a manutenção preventiva: realizada diariamente, nos momentos em que a demanda está baixa; a corretiva: ocorre imediatamente quando uma embarcação apresenta alguma pane; a programada: realizada quando há necessidade de alguma intervenção que demanda mais tempo, por isso é feita durante períodos em que a demanda é muito baixa, como de madrugada; e a geral, acontece a cada quatro anos, quando a embarcação é retirada do tráfego por até oito meses, para uma reforma total, que incluí serviços como troca ou recondicionamento dos motores, nova pintura, manutenções nos sistemas hidráulicos e elétricos. (AT)
Com o objetivo de manter o fluxo na travessia e a operação com oito embarcações, a Dersa informa que ainda nesta segunda-feira deslocará a FB-15 da travessia Guarujá – Bertioga para substituir a Bacharel.
Além disso, diz que duas novas embarcações encontram-se em fase final de construção, em Guarujá. A primeira (FB-27) deve entrar em operação ainda este mês e substituirá a FB-10 que passa por reformas. A previsão para início da operação da segunda balsa é abril.
Manutenção
As embarcações passam por manutenção de rotina, com mecânicos disponíveis 24 horas, ressalta a Dersa. Existem quatro tipos de serviços: a manutenção preventiva: realizada diariamente, nos momentos em que a demanda está baixa; a corretiva: ocorre imediatamente quando uma embarcação apresenta alguma pane; a programada: realizada quando há necessidade de alguma intervenção que demanda mais tempo, por isso é feita durante períodos em que a demanda é muito baixa, como de madrugada; e a geral, acontece a cada quatro anos, quando a embarcação é retirada do tráfego por até oito meses, para uma reforma total, que incluí serviços como troca ou recondicionamento dos motores, nova pintura, manutenções nos sistemas hidráulicos e elétricos. (AT)
