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domingo, 24 de março de 2013

LANÇAMENTO

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Ford apresenta o New Fiesta brasileiro

A Ford revelou neste domingo (24) o New Fiesta hatch brasileiro em São Bernardo do Campo (SP), onde o modelo será fabricado a partir desta segunda-feira (25). Até então, o New Fiesta vendido no Brasil era importado do México.
A montadora, que nesta segunda realiza a cerimônia de inauguração oficial da produção, não deu os preços e nem detalhes das versões que serão feitas no país, mas adiantou que a versão top de linha terá câmbio Powershift de dupla embreagem automatizado, o mesmo utilizado no EcoSport. Até então, o New Fiesta só era vendido no Brasil com câmbio manual.
"Com a produção do New Fiesta em São Bernardo, a fábrica se equipará às melhores do mundo. O modelo traz várias tecnologias, como o câmbio automatizado de dupla embreagem e sete airbags", disse Rogelio Golfarb, vice-presidente da montadora, se referindo a versão mais equipada do hatch.

Além disso, essa versão mais cara terá motor 1.6 Sigma (com duplo comando variável), sete airbags, freios ABS e sistema de interatividade Sync.

O New Fiesta brasileiro já tem o visual da reestilização apresentada há seis meses, no Salão de Paris, que o deixou em linha com a identidade global da empresa. Seguindo detalhes estéticos introduzidos no novo Fusion, o modelo ganhou grade na dianteira, em formato de hexágono, e os faróis também foram remodelados.
A fábrica da Ford no ABC paulista já produz o Ka e a picape Courier, além de caminhões.

A montadora já havia dito que, num primeiro momento, só o New Fiesta hatch será nacionalizado; a versão sedã deve continuar sendo trazida do México.
Sobre o Fiesta Rocam, geração anterior do hatch que ainda é vendida no Brasil, Golfarb garantiu que continuará na linha da empresa.
Câmbio automatizado
Os câmbios automatizados têm a mesma dinâmica do câmbio manual tradicional. No entanto, recebem a ajuda de uma embreagem automática e da centralina, dispositivo que trabalha o engate das marchas. Por isso, também não há pedal de embreagem e os comandos da alavanca são os mesmos de um câmbio automático sequencial. Na prática, o motorista tem todas as facilidades do câmbio automático, mas com preço e manutenção mais baratos. Em alguns modelos, a troca de marchas também podem ser feitas por meio de borboletas no volante.

No entanto, as transmissões automatizadas têm respostas mais lentas e os “trancos” são mais sentidos. Para reduzir isso, a opção atual das montadoras é a adoção da dupla embreagem, como no New Fiesta, embora essa tecnologia gere um custo adicional. Com ela, o desempenho fica mais parecido com o de um câmbio automático. Com tal recurso, é possível aplicar os câmbios automatizados em carros mais potentes sem perda do desempenho. (Auto Esporte)


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