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segunda-feira, 6 de maio de 2013

MOSAICO

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(Roberto Sassi e colaboradores)

SAMU que todos queremos
Até nas novelas globais erros são cometidos. Erros de continuidade de cenas, erros em cenas mal resolvidas, personagens que aparecem e somem da telinha como em passe de mágica.

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Mas nas novelas é tudo ficção, mesmo retratando a realidade. Em nosso caso – triste caso da paralisação dos serviços do SAMU, a coisa é bem diferente.

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Por que os contratos com as equipes que operam as viaturas do serviço não foram renovados? Descaso, incompetência? Não há dúvida alguma. Mas quem seria o responsável pelo descaso ou incompetência? A prefeita Antonieta, certamente não. O secretário da Saúde, médico Augusto Bustamante, também não. O diretor de Urgência e Emergência, médico Waldyr Tamburus, não. A estrutura da administração tem funcionários competentes e habilitados – ou deveria tê-los, para cuidar da renovação de contratos, para cuidar que serviço tão essencial à população não deixe de ser prestado.

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Será que ninguém teve a simplória ideia de acrescentar, no contrato original com as equipes, cláusula de renovação automática ou prorrogação por algum tempo, de forma emergencial, até que novo contrato fosse firmado? Seria tão simples e óbvio!

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Se o ‘Pescoço’ da novela global, aquele que tem saída para tudo, ocupasse o posto do responsável pelos contratos com as equipes do SAMU teria dado solução rápida e bradaria: Salve Jorge, antes da guilhotina ceifar algumas cabeças, incluindo a dele.

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