Há 256 casos confirmados e 100 pessoas aguardam resultados de exames.
Guarujá está em uma pré-epidemia de dengue, segundo a Prefeitura. A cidade tem 256 casos confirmados de dengue e a epidemia deve ser decretada ainda nesta semana.
Segundo a Secretaria de Saúde da cidade, além dos 256 casos confirmados da doença, outras 100 pessoas ainda aguardam resultados de exames. "A gente acredita que, com os casos contabilizados neste fim de semana, chegue aos 304 casos que são necessários para decretar a epidemia em Guarujá", disse o diretor de Vigilância em Saúde de Guarujá, Marco Antonio Chagas.
Para atender a alta demanda de casos de dengue, a cidade está sendo preparada aos poucos. Uma estrutura atrás do PAM Rodoviária foi montada para atender exclusivamente os casos da doença. "Uma estrutura foi montada justamente para atender a esses casos que ncessitam de hidratação, principalmente indovenosa, que é a hidratação na veia. As pessoas não estão tendo complicações. A gente está analisando caso a caso. A Vigilância Epidemiológica está ligando para as pessoas e acompanhado os casos", disse ele.
Para atender a alta demanda de casos de dengue, a cidade está sendo preparada aos poucos. Uma estrutura atrás do PAM Rodoviária foi montada para atender exclusivamente os casos da doença. "Uma estrutura foi montada justamente para atender a esses casos que ncessitam de hidratação, principalmente indovenosa, que é a hidratação na veia. As pessoas não estão tendo complicações. A gente está analisando caso a caso. A Vigilância Epidemiológica está ligando para as pessoas e acompanhado os casos", disse ele.
Chagas orienta as pessoas que tiverem sintomas de dengue a se dirigirem as Usafas e as UBS's de Guarujá para o primeiro atendimento, assim será possível desafogar os Prontos Socorros do município. Por isso, haverá reforço nesses locais. "Vamos trabalhar em sistema de plantão a partir deste sábado e em todos os sábados até o fim da epidemia, com as Usafas trabalhando das 8h às 12h, só para atender a dengue", explica.
Na última semana, uma mulher de 56 anos morreu em Guarujá. Ela tinha várias doenças e também teve dengue. Com isso, a Secretaria de Saúde está analisando se a morte dela foi por conta desta doença. "A gente está fazendo a investigação do caso suspeito junto ao IML, para definir qual a causa real de morte, mas com certeza a dengue foi um complicador", afirma Chagas. Ele alerta que os idosos, crianças e gestantes devem se proteger do mosquito, já que são as faixa etárias que tem maior risco. "O idoso pela desidratação muito rápida e também pelos problemas associados a hipertensão e diabetes. É um grande risco para a gestante que pega dengue também", falou.
Na última semana, uma mulher de 56 anos morreu em Guarujá. Ela tinha várias doenças e também teve dengue. Com isso, a Secretaria de Saúde está analisando se a morte dela foi por conta desta doença. "A gente está fazendo a investigação do caso suspeito junto ao IML, para definir qual a causa real de morte, mas com certeza a dengue foi um complicador", afirma Chagas. Ele alerta que os idosos, crianças e gestantes devem se proteger do mosquito, já que são as faixa etárias que tem maior risco. "O idoso pela desidratação muito rápida e também pelos problemas associados a hipertensão e diabetes. É um grande risco para a gestante que pega dengue também", falou.
Prevenção
A Prefeitura de Guarujá está realizando mutirões em vários bairros da cidade. O diretor diz que os agentes de dengue estão tendo problemas para combater o mosquito dentro das moradias. "Antes a gente estava tendo problemas com as casas de veraneio. Agora a gente está tendo problemas com as pessoas que estão dentro de casa e não abrem para a gente", explica. Ele pede que os moradores abram suas casas para mostrar para as pessoas onde ficam os focos e a eliminá-los. (G1)
A Prefeitura de Guarujá está realizando mutirões em vários bairros da cidade. O diretor diz que os agentes de dengue estão tendo problemas para combater o mosquito dentro das moradias. "Antes a gente estava tendo problemas com as casas de veraneio. Agora a gente está tendo problemas com as pessoas que estão dentro de casa e não abrem para a gente", explica. Ele pede que os moradores abram suas casas para mostrar para as pessoas onde ficam os focos e a eliminá-los. (G1)
